Apesar de vários membros declararem abertamente as suas preferências políticas, - notadamente no Brasil, as maçonarias não veem com bons olhos que seus membros discutam política ou religião; de outro, porém, um dos requisitos para entrar para as lojas é, historicamente, a crença em um poder superior.
Também é sabido que a tradição maçônica é baseada no Templo de Salomão, conforme afirmação de Anna, integrante de uma das poucas lojas maçônicas femininas britânicas. "É uma alegoria, levemente baseada na religião."
Lançado em 2009, o livro “A chave de Salomão...” joga uma luz sobre essa relação das lojas com o Rei Salomão, figura central nos rituais secretos da Francomaçonaria. As tradições sagradas do Judaísmo, do Cristianismo e do lslamismo se reúnem na pessoa do sábio rei-mago da Israel antiga. A sua presença na história bíblica é um elemento-chave para entender a visão que essas três religiões tão diferentes têm de si mesmas e umas das outras.
A história de Salomão e seu magnífico Templo em Jerusalém é a pedra angular da Bíblia, que faz a ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. Mas será que isso é verdade? Ou será que o mito e a tradição realmente detêm as chaves que liberam mistérios da consciência humana infinitamente mais espantosos do que a História? As respostas para essas inquietantes perguntas estão nas páginas deste livro.
Trata-se de uma leitura agradável e sem a linguagem hermética que muitas publicações trazem no seu bojo. São levantadas várias hipóteses sobre essa relação e cabe ao leitor buscar suas próprias conclusões. Vale a pena a leitura!
A história de Salomão e seu magnífico Templo em Jerusalém é a pedra angular da Bíblia, que faz a ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. Mas será que isso é verdade? Ou será que o mito e a tradição realmente detêm as chaves que liberam mistérios da consciência humana infinitamente mais espantosos do que a História? As respostas para essas inquietantes perguntas estão nas páginas deste livro.
Trata-se de uma leitura agradável e sem a linguagem hermética que muitas publicações trazem no seu bojo. São levantadas várias hipóteses sobre essa relação e cabe ao leitor buscar suas próprias conclusões. Vale a pena a leitura!
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