
O mundo mudou e, em tempos do #FiqueEmCasa, entre as opções para não pirar com o isolamento estão, cuidar do corpo e da mente, ler bons livros e ver bons filmes
Como já devorei quase tudo que está na Netflix, dentro da minha preferência, - não sou muito fã de filmes futuristas e dos excessivamente mórbidos, - comecei a refinar a pesquisa e encontrei um ótimo filme rodado na Argentina, onde los hermanos capricharam em alguns itens, notadamente direção e fotografia.
Estou falando de “Desaparecida”, cujo título original é “Perdida”. O ponto de partida gira em torno de um grupo de adolescentes que faz uma viagem escolar à Patagônia e, misteriosamente, uma delas desaparece sem deixar nenhuma pista.
Estou falando de “Desaparecida”, cujo título original é “Perdida”. O ponto de partida gira em torno de um grupo de adolescentes que faz uma viagem escolar à Patagônia e, misteriosamente, uma delas desaparece sem deixar nenhuma pista.

Quatorze anos após, o desaparecimento da amiga, a policial Manuela, ou Pipa, em uma atuação convincente de Luisana Lopilato e que era uma dessas adolescentes, resolve reabrir as investigações sobre o caso.
Após as idas e vindas da história, ela começa a ser desvendada quando entra em cena Sirena/Nadine (Amaia Salamanca) e surgem as primeiras pistas do que pode ter acontecido com Cornélia.
Outro viés do filme é a abordagem, ainda que de maneira não muito profunda, as questões do tráfico humano e a exploração sexual. Além disso, tem imagens incríveis feitas na Patagônia e na Espanha, em bom trabalho de fotografia.
A segura direção é assinada por Alejandro Montiel e, apesar de comentários pouco elogiosos dos críticos, (normal, senão não seriam ‘críticos’), sob o meu prisma o filme cumpre o que promete pois nos mantêm ligados do início ao fim. O final pode não agradar a alguns, mas não é incongruente.
FICHA TÉCNICA:
Título: Desparecida
Gênero: Drama
Duração: 143 minutos
Direção: Alejandro Montiel
Ano de Lançamento: 2018
-o-o-o-o-o-o-
Euriques Carneiro
Após as idas e vindas da história, ela começa a ser desvendada quando entra em cena Sirena/Nadine (Amaia Salamanca) e surgem as primeiras pistas do que pode ter acontecido com Cornélia.
Outro viés do filme é a abordagem, ainda que de maneira não muito profunda, as questões do tráfico humano e a exploração sexual. Além disso, tem imagens incríveis feitas na Patagônia e na Espanha, em bom trabalho de fotografia.
A segura direção é assinada por Alejandro Montiel e, apesar de comentários pouco elogiosos dos críticos, (normal, senão não seriam ‘críticos’), sob o meu prisma o filme cumpre o que promete pois nos mantêm ligados do início ao fim. O final pode não agradar a alguns, mas não é incongruente.
FICHA TÉCNICA:
Título: Desparecida
Gênero: Drama
Duração: 143 minutos
Direção: Alejandro Montiel
Ano de Lançamento: 2018
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