
A Avenida Paulista não para de apresentar novidades. Ao longo dos seus 3 quilômetros tem arranha-céus, escritórios, lojas, centro culturais, shoppings e agora mais um centro cultural acaba de ser inaugurado: O Instituto Moreira Salles (IMS) abre dia 20 de setembro com programação cultural gratuita
Cinco mostras distintas, entre elas a célebre série Os americanos, do fotógrafo Robert Frank, e a premiada videoinstalação The Clock, de Christian Marclay, marcam a inauguração da nova sede do Instituto Moreira Salles em São Paulo, em 20 de setembro. O centro cultural instalado na Avenida Paulista, 2424, em prédio com características inovadoras, apresentará ao público uma ampla programação de exposições, filmes, palestras, debates, cursos e shows, entre outros eventos.
As primeiras mostras a ocuparem os mais de 1.200 metros quadrados dedicados unicamente a exposições, e divididos em quatro andares, apresentam obras de artistas com linguagens visuais diversas, num conjunto que reforça a pluralidade da imagem na arte contemporânea.

“A proposta do IMS é permitir ainda uma interação do público com artistas e a sua participação em debates sobre arquitetura, em cursos e oficinas. Estão previstos eventos gratuitos e pagos incluindo um show com o Clube do Choro, no próximo dia 24, às 16h, cujos ingressos poderão ser retirados 30 minutos antes e com limitação de retirada de duas senhas por pessoa. No próximo dia 26, às 20h30, está programada uma homenagem aos 120 anos de Pixinguinha.
Para o dia de inauguração, no próximo dia 20, estará presente o artista suíço-americano, Christian Marclay, que exibe a obra The Clock, uma videoinstalação com 24 horas de duração, composta por milhares cenas de cinema e televisão sobre as horas do dia e que ganhou o prêmio Leão de Ouro, na 54ª Bienal de Veneza, em 2011.
A exibição prosseguirá até o próximo dia 19 de novembro com apresentações sempre aos sábados e domingos. Para isso, o IMS ficará aberto durante as madrugadas nesse período, já que a obra será projetada das 10h do sábado às 20h do domingo.
Essa obra já passou por mais de 20 locais no mundo entre os quais está o Centro Pompidou, em Paris (2011); o Museu de Arte Moderna, em Nova Iorque (2012); o Museu de Arte Moderna de São Francisco (EUA/ 2013) e o museu espanhol Guggenheim Bilbao (2014).
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