
O longa-metragem o brasiliense O Último Cine Drive-In foi um dos vencedores do 2º Prêmio Netflix, realizado pela gigante do ramo do streaming para selecionar filmes nacionais que serão adicionados ao catálogo global do serviço, alcançado 190 países e 33 milhões de pessoas
O diretor Iberê Carvalho afirmou que ainda não sabe o que estar disponível em tantos países pode significar, efetivamente, para a O Último Cine Drive-In. "É algo que eu ainda não consigo mensurar para a carreira do filme", afirmou o cineasta ao AdoroCinema, ressaltando que chegar a um cenário global "foi o melhor cenário possível para o filme", que chegou a mais de 35 aos cinemas do circuito comercial brasileiro em agosto de 2015 e que já passou por diversos festivais, como os festivais do Rio e de Gramado.
História
O jovem Marlombrando (Breno Nina) se vê obrigado a voltar à Brasília, sua cidade de natal, devido à doença de sua mãe, Fátima (Rita Assemany). Lá, ele vai reencontrar seu pai, Almeida (Othon Bastos), dono do Cine Drive-in, há 37 anos. Ele insiste em manter vivo o cinema, mesmo não atraindo mais espectadores como na década de 70.
Para isso, conta com a ajuda de apenas dois funcionários: Paula (Fernanda Rocha), que cuida da projeção e da lanchonete; e José (Chico Sant'anna), um velho amigo de Almeida, que ajuda a vender ingressos no caixa e da limpeza do local. Com a ameaça de demolição do Cine Drive-in e o agravamento da doença de Fátima, pai e filho vão ter que se unir e tentar reviver o passado.

Seguindo um pouco o sentimento de Cine Holliúdy, O Último Cine Drive-in é uma espécie de Cinema Paradiso brasileiro. É claro que o clássico de Giuseppe Tornatore é muito mais filme, contando com atuações inesquecíveis e uma trilha sonora eterna de Ennio Morricone. Mas as obras possuem sim elementos em comum. O principal deles é o fato de serem declarações de amor ao cinema.Dirigido por Iberê Carvalho, o longa é simples.

Seguindo um pouco o sentimento de Cine Holliúdy, O Último Cine Drive-in é uma espécie de Cinema Paradiso brasileiro. É claro que o clássico de Giuseppe Tornatore é muito mais filme, contando com atuações inesquecíveis e uma trilha sonora eterna de Ennio Morricone. Mas as obras possuem sim elementos em comum. O principal deles é o fato de serem declarações de amor ao cinema.Dirigido por Iberê Carvalho, o longa é simples.
Mas sua beleza nasce justamente desta simplicidade. Breno Nina vive Marlonbrando (isso mesmo!), um jovem que vive em Anápolis, mas que vai para Brasília acompanhar a mãe, que está internada em um hospital. Sem ter onde ficar na cidade, ele acaba procurando pelo pai Almeida (Othon Bastos), que administra um pouco frequentado cinema Drive-In.Apaixonado pela sétima arte, Almeida luta para sobreviver em um mundo em que o cinema de shopping e o 3D está na moda
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