
O barítono pernambucano Miguelangelo Cavalcanti, solista de óperas apresentadas nos teatros mais importantes do mundo, apresentou-se, acompanhado pela pianista Elyanna Caldas, no auditório da Academia Pernambucana de Letras, o último dia 28 de agosto
Natural do Recife e mais conhecido no exterior do que no seu país natal, Miguelangelo Cavalcanti estudou canto na sua cidade natal e também na Alemanha, Inglaterra e França. Foi vencedor de concursos de canto na Itália e na Espanha.
O primeiro trabalho na carreira operística foi no Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa, onde estreou como Rinaldo, cantando com Teresa Berganza. Nesse teatro, ele também cantou óperas de Rossini, Bizet, Puccini e Verdi, entre outros.
Natural do Recife e mais conhecido no exterior do que no seu país natal, Miguelangelo Cavalcanti estudou canto na sua cidade natal e também na Alemanha, Inglaterra e França. Foi vencedor de concursos de canto na Itália e na Espanha.
O primeiro trabalho na carreira operística foi no Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa, onde estreou como Rinaldo, cantando com Teresa Berganza. Nesse teatro, ele também cantou óperas de Rossini, Bizet, Puccini e Verdi, entre outros.
De 2004 a 2011 foi solista da Ópera Estatal de Praga. Desde janeiro 2012 é solista da Ópera Nacional da República Checa. Além do repertório de ópera, Miguelangelo Cavalcanti dedicou uma atenção especial às canções (Schubert, Brahms, Ravel), cantatas, oratórios e missas (Bach, Händel, Haydn).
Vozes da Amazônia
Em apresentação no Pará em 2015, Miguelangelo se mostrou surpreso com as vozes que encontrou na Amazônia e com o trabalho de canto que é feito ali. ‘É um trabalho muito definido tecnicamente com o núcleo de ópera daqui. É uma grande surpresa porque as vozes são fantásticas. Não são cantores iniciantes, mas vozes que já estão preparadas para realizar audições, com cores fabulosas. Eles tem uma vontade e um amor enormes pela música, e dão tudo por isso.’
Vozes da Amazônia
Em apresentação no Pará em 2015, Miguelangelo se mostrou surpreso com as vozes que encontrou na Amazônia e com o trabalho de canto que é feito ali. ‘É um trabalho muito definido tecnicamente com o núcleo de ópera daqui. É uma grande surpresa porque as vozes são fantásticas. Não são cantores iniciantes, mas vozes que já estão preparadas para realizar audições, com cores fabulosas. Eles tem uma vontade e um amor enormes pela música, e dão tudo por isso.’
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado após análise.
Obrigado!