
Famosa por manter um diário enquanto estava em seu esconderijo, Anne Frank também escreveu, nessa pequena coletânea de contos de fadas, o seu nome e o de Margot numa folha em branco no início do livro. Além disso, as letras MF (para Margot Frank) estão estampadas em lilás na parte interna da capa.
De acordo com a casa de leilões nova-iorquina, o livro, publicado originalmente em 1925, foi deixado para trás, no apartamento em Amsterdã, quando a família Frank foi presa e deportada para um campo de concentração.
O "Contos de fadas dos irmãos Grimm" que pertenceu a Anne Frank foi avaliado entre 20 mil e 30 mil dólares. Pouco após a guerra, ele apareceu numa loja de livros usados e foi comprado por um casal holandês. Os filhos do casal viram a inscrição em 1977 e contataram o pai de Anne, Otto Frank.
Memórias da guerra
Após ser deportada para Auschwitz, Anne Frank seguiu para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde veio a morrer em 1945, enquanto Otto Frank foi o único membro da família a sobreviver o Holocausto.
Ele escreveu uma carta à família que encontrou o livro, expressando a sua comoção por saber da descoberta do volume e dizendo que eles poderiam mantê-lo em sua posse.
Um diário como companheiro
Em 1933, Anne Frank e a família fugiram da Alemanha para Holanda. Para escapar dos nazistas, eles tiveram de se esconder durante a Segunda Guerra Mundial. Viveram dois anos nos fundos de uma casa em Amsterdã. Mas alguém denunciou o esconderijo, e, em 4 de agosto de 1944, a família foi descoberta, presa e deportada para o campo de extermínio de Auschwitz.
Pouco antes de ir para o esconderijo, Anne tinha recebido um diário de presente de aniversário. Ela começa a escrever imediatamente e, durante o seu tempo no esconderijo, escreve sobre os acontecimentos no Anexo Secreto bem como sobre si mesma. O seu diário é um grande apoio para ela. Anne também escreve contos e coleciona as suas frases favoritas de outros escritores no seu Livro de Belas Frases.
Anne escreveu naquele que se tornaria o famosíssimo “Diário de Anne Frank”, que queria tornar-se escritora ou jornalista e que gostaria de ver o seu diário publicado como um romance. Amigos de Otto Frank o convenceram da grande expressividade do diário e, em 25 de Junho de 1947, "O Diário de Anne Frank" é publicado numa edição de 3.000 exemplares. Seguem-se a esta, muitas outras edições, traduções, uma peça de teatro e um filme.
Pessoas de todos os lugares do mundo passam a conhecer a história de Anne Frank. Ao longo dos anos, Otto Frank responde a milhares de cartas de pessoas que leram o diário da sua filha. Em 1960, a Casa da Anne Frank torna-se um museu. Otto Frank permanece envolvido com a Casa Anne Frank e com campanhas pelo respeito dos Direitos Humanos até a sua morte, em 1980.
Após ser deportada para Auschwitz, Anne Frank seguiu para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde veio a morrer em 1945, enquanto Otto Frank foi o único membro da família a sobreviver o Holocausto.
Ele escreveu uma carta à família que encontrou o livro, expressando a sua comoção por saber da descoberta do volume e dizendo que eles poderiam mantê-lo em sua posse.
Um diário como companheiro
Em 1933, Anne Frank e a família fugiram da Alemanha para Holanda. Para escapar dos nazistas, eles tiveram de se esconder durante a Segunda Guerra Mundial. Viveram dois anos nos fundos de uma casa em Amsterdã. Mas alguém denunciou o esconderijo, e, em 4 de agosto de 1944, a família foi descoberta, presa e deportada para o campo de extermínio de Auschwitz.
Pouco antes de ir para o esconderijo, Anne tinha recebido um diário de presente de aniversário. Ela começa a escrever imediatamente e, durante o seu tempo no esconderijo, escreve sobre os acontecimentos no Anexo Secreto bem como sobre si mesma. O seu diário é um grande apoio para ela. Anne também escreve contos e coleciona as suas frases favoritas de outros escritores no seu Livro de Belas Frases.
Anne escreveu naquele que se tornaria o famosíssimo “Diário de Anne Frank”, que queria tornar-se escritora ou jornalista e que gostaria de ver o seu diário publicado como um romance. Amigos de Otto Frank o convenceram da grande expressividade do diário e, em 25 de Junho de 1947, "O Diário de Anne Frank" é publicado numa edição de 3.000 exemplares. Seguem-se a esta, muitas outras edições, traduções, uma peça de teatro e um filme.
Pessoas de todos os lugares do mundo passam a conhecer a história de Anne Frank. Ao longo dos anos, Otto Frank responde a milhares de cartas de pessoas que leram o diário da sua filha. Em 1960, a Casa da Anne Frank torna-se um museu. Otto Frank permanece envolvido com a Casa Anne Frank e com campanhas pelo respeito dos Direitos Humanos até a sua morte, em 1980.
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