A relação entre a República Dominicana e o cinema é antiga: foi iniciada em agosto de 1900, na cidade de Puerto Plata, com a primeira exibição cinematográfica dos irmãos Lumière na América Latina
Desde então, o país caribenho vem produzindo excelentes títulos, com presença marcante em festivais internacionais.
NOVO CINEMA DOMINICANO inclui 11 títulos, entre ficções e documentários de curtas e longas-metragens, produzidos a partir de 2014. São filmes como a comédia de humor negro La Gunguna (2015), um sucesso estrondoso de público e crítica na República Dominicana, recordista de indicações ao Prêmio La Silla, outorgado pela Associação Dominicana de Profissionais da Indústria do Cinema, com 23 indicações.
NOVO CINEMA DOMINICANO inclui 11 títulos, entre ficções e documentários de curtas e longas-metragens, produzidos a partir de 2014. São filmes como a comédia de humor negro La Gunguna (2015), um sucesso estrondoso de público e crítica na República Dominicana, recordista de indicações ao Prêmio La Silla, outorgado pela Associação Dominicana de Profissionais da Indústria do Cinema, com 23 indicações.
E o documentário Você e Eu, sobre a relação de poder e solidão entre uma patroa e uma empregada, que conquistou prêmios como o Especial do Júri em Cartagena de Índias e o de melhor longa documentário do Nuevo Cine Latinoamericano de La Habana.Agora, o brasiliense terá oportunidade de ver, em primeira mão no Brasil, uma seleção de filmes recentes e premiados, alguns deles constando na lista dos melhores de todos os tempos no país.
Trata-se da mostra NOVO CINEMA DOMINICANO, uma realização da Embaixada da República Dominicana no Brasil e da Direção Geral do Cinema Dominicano, que acontece no Cine Brasília, de 31 de março a 3 de abril – exibições também no Instituto Cervantes, na tarde e noite do sábado, 2 de abril. O melhor: entrada franca.
A mostra será inaugurada na quinta-feira, dia 31, com Dólares de Areia, escolhido para representar o país no Oscar 2016 e premiado como Melhor filme no Festival do Cairo. O filme é protagonizado por Geraldine Chaplin, que recebeu três premiações como melhor atriz por seu desempenho, nos festivais de Chicago, Havana e Nashville. Mas há ainda o juvenil Algum Lugar, indicado como melhor filme pelo público dos festivais de Miami e San Diego, que mostra um retrato contemporâneo da sociedade dominicana através da história de três adolescentes que percorrem o país; a comédia De Pez em Cuando, considerada uma obra-prima de Francisco Valdez, premiada em festivais tão diversos quanto Costa Rica e Romênia; e o pungente documentário Branco, que marca a estreia do cineasta Melvin Durán, premiado como melhor filme no Festival de Cine Documental de República Dominicano y el Caribe, e que apresenta a vida de seis pessoas albinas habitantes de Constanza, a cidade mais alta do país.
CINEMA DOMINICANO – A produção cinematográfica da República Dominicana foi intensificada a partir de 2000, com a criação de mecanismos de incentivo. Hoje, é um dos instrumentos mais férteis de divulgação do país e importante veículo de construção da identidade cultural do povo dominicano. O cinema da ilha – que integra o arquipélago das Grandes Antilhas, no Caribe -, é caracterizado por ser independente e tratar com frequência de temas sociais. Embora o país tenha pouco mais 48.400 quilômetros quadrados e 10 milhões de habitantes, o ambiente cinematográfico conta com oito grandes festivais. São eventos como o Cine Global Dominicano, a Mostra Internacional de Cine de Santo Domingo, o Festival Internacional de Cine de Fine Arts e o Festival Internacional de Cine Independente de Santiago.
A mostra será inaugurada na quinta-feira, dia 31, com Dólares de Areia, escolhido para representar o país no Oscar 2016 e premiado como Melhor filme no Festival do Cairo. O filme é protagonizado por Geraldine Chaplin, que recebeu três premiações como melhor atriz por seu desempenho, nos festivais de Chicago, Havana e Nashville. Mas há ainda o juvenil Algum Lugar, indicado como melhor filme pelo público dos festivais de Miami e San Diego, que mostra um retrato contemporâneo da sociedade dominicana através da história de três adolescentes que percorrem o país; a comédia De Pez em Cuando, considerada uma obra-prima de Francisco Valdez, premiada em festivais tão diversos quanto Costa Rica e Romênia; e o pungente documentário Branco, que marca a estreia do cineasta Melvin Durán, premiado como melhor filme no Festival de Cine Documental de República Dominicano y el Caribe, e que apresenta a vida de seis pessoas albinas habitantes de Constanza, a cidade mais alta do país.
CINEMA DOMINICANO – A produção cinematográfica da República Dominicana foi intensificada a partir de 2000, com a criação de mecanismos de incentivo. Hoje, é um dos instrumentos mais férteis de divulgação do país e importante veículo de construção da identidade cultural do povo dominicano. O cinema da ilha – que integra o arquipélago das Grandes Antilhas, no Caribe -, é caracterizado por ser independente e tratar com frequência de temas sociais. Embora o país tenha pouco mais 48.400 quilômetros quadrados e 10 milhões de habitantes, o ambiente cinematográfico conta com oito grandes festivais. São eventos como o Cine Global Dominicano, a Mostra Internacional de Cine de Santo Domingo, o Festival Internacional de Cine de Fine Arts e o Festival Internacional de Cine Independente de Santiago.
PROGRAMAÇÃO
CINE BRASÍLIA
31/03 (Quinta-Feira) – Abertura
20h30 – Dólares de Areia (Dólares de Arena), de Laura Amelia Gusmán e Israel Cárdenas
(Drama/República Dominicana/México/Argentina/85min/2014) ( Sessão aberta ao público)
01/04 (Sexta-Feira)
19h – Você e Eu (Tu y Yo), de Natalia Cabral (doc/comédia/drama/R. Dominicana/85min/2014)
Curtas: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Péres, e Colheita(Cosecha) (6’50”), de Wendy Espinal
21h – Branco (Blanco), de Melvin Durán (Doc/Biografia/R. Dominicana/62min/2014)
Curta: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Peres
02/04 (Sábado)
17h20 – Sob as Tendas (Bajo las Carpas), de Johanné Gómez (Doc/R. Dominicana/52min/2014)
Curta: Colheita (Cosecha) (6’50”), de Wendy Espinal
19h00 – De Pez en Cuando, de Francisco Valdez (comédia/R. dominicana/80min/2014)
Curta: Rollout (10min), de Andrés Farías
03/04 (Domingo)
17h20 – Algum Lugar (Algún Lugar), de Guillermo Zouain (aventura/drama/72’/2015)
Curta: Sexta Santa (Viernes Santo) (16min), de Carlos Reyes
19h00 – La Gunguna, de Ernesto Alemany (ação/comédia/crime/87min/2015)
Curta: Sexta Santa (Viernes Santo) (16min), de Carlos Reyes
INSTITUTO CERVANTES
02/04 (Sábado)
16h30 – Curtas: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Peres, eColheita (Cosecha) (6’50), de Wendy Espinal
17h – Branco (Blanco), de Melvin Durán (Doc/Biografia/R. Dominicana/62min/2014)
18h – De Pez en Cuando, de Francisco Valdez (comédia/R. dominicana/80min/2014)
20h – Dólares de Areia (Dólares de Arena), de Laura Amelia Gusmán e Israel Cárdenas
(Drama/República Dominicana/México/Argentina/85min/2014)
CINE BRASÍLIA
31/03 (Quinta-Feira) – Abertura
20h30 – Dólares de Areia (Dólares de Arena), de Laura Amelia Gusmán e Israel Cárdenas
(Drama/República Dominicana/México/Argentina/85min/2014) ( Sessão aberta ao público)
01/04 (Sexta-Feira)
19h – Você e Eu (Tu y Yo), de Natalia Cabral (doc/comédia/drama/R. Dominicana/85min/2014)
Curtas: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Péres, e Colheita(Cosecha) (6’50”), de Wendy Espinal
21h – Branco (Blanco), de Melvin Durán (Doc/Biografia/R. Dominicana/62min/2014)
Curta: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Peres
02/04 (Sábado)
17h20 – Sob as Tendas (Bajo las Carpas), de Johanné Gómez (Doc/R. Dominicana/52min/2014)
Curta: Colheita (Cosecha) (6’50”), de Wendy Espinal
19h00 – De Pez en Cuando, de Francisco Valdez (comédia/R. dominicana/80min/2014)
Curta: Rollout (10min), de Andrés Farías
03/04 (Domingo)
17h20 – Algum Lugar (Algún Lugar), de Guillermo Zouain (aventura/drama/72’/2015)
Curta: Sexta Santa (Viernes Santo) (16min), de Carlos Reyes
19h00 – La Gunguna, de Ernesto Alemany (ação/comédia/crime/87min/2015)
Curta: Sexta Santa (Viernes Santo) (16min), de Carlos Reyes
INSTITUTO CERVANTES
02/04 (Sábado)
16h30 – Curtas: Tetos Quebrados (Techos Rotos) (17min), de Yanillys Peres, eColheita (Cosecha) (6’50), de Wendy Espinal
17h – Branco (Blanco), de Melvin Durán (Doc/Biografia/R. Dominicana/62min/2014)
18h – De Pez en Cuando, de Francisco Valdez (comédia/R. dominicana/80min/2014)
20h – Dólares de Areia (Dólares de Arena), de Laura Amelia Gusmán e Israel Cárdenas
(Drama/República Dominicana/México/Argentina/85min/2014)
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