“Selvática”, novo álbum da baiana mas que aportou em Pernambuco, Karina Buhr, está liberado para download gratuito desde a última terça-feira (29). O álbum pode ser baixado no site oficial da artista
Envolto em polêmica, Selvática causou burburinho após a capa, com retrato da cantora com os seios à mostra, ser proibida no Facebook. As composições do novo trabalho abordam a temática feminista, como em' Eu Sou Um Monstro'. "Mulher, tua apatia te mata. Não queira de graça o que nem você dá pra você, mulher", diz a letra da canção, gravada nos estúdios YB, em São Paulo.
Envolto em polêmica, Selvática causou burburinho após a capa, com retrato da cantora com os seios à mostra, ser proibida no Facebook. As composições do novo trabalho abordam a temática feminista, como em' Eu Sou Um Monstro'. "Mulher, tua apatia te mata. Não queira de graça o que nem você dá pra você, mulher", diz a letra da canção, gravada nos estúdios YB, em São Paulo.
Na capa, a baiana se aproxima da ideologia defendia no título do projeto ao mostrar os seios e segurar um punhal. A imagem da capa foi retirada do ar por apresentar "conteúdo que não segue os padrões da rede social em relação à nudez”, como diz a mensagem do site de Mark Zuckerberg.
As inspirações remetem não apenas a debates ideológicos atuais, mas também à antiguidade. "A partir da ideia dos animais selváticos, presente em textos sagrados e a maneira como são descritas as mulheres nesses mesmos textos, veio a ideia das mulheres selváticas, com inspirações em guerreiras do Daomé, do Brasil, de todo canto e todo tempo'', declarou Karina no Kickante, onde o álbum entrou em pré-venda neste mês. Conta gotas, Dragão, Esôfago e Desperdiço-te-me também estão no setlist do disco, cujo show de lançamento ocorre nesta sexta (02), em São Paulo.
As inspirações remetem não apenas a debates ideológicos atuais, mas também à antiguidade. "A partir da ideia dos animais selváticos, presente em textos sagrados e a maneira como são descritas as mulheres nesses mesmos textos, veio a ideia das mulheres selváticas, com inspirações em guerreiras do Daomé, do Brasil, de todo canto e todo tempo'', declarou Karina no Kickante, onde o álbum entrou em pré-venda neste mês. Conta gotas, Dragão, Esôfago e Desperdiço-te-me também estão no setlist do disco, cujo show de lançamento ocorre nesta sexta (02), em São Paulo.
História
A cantora e compositora Karina Buhr começou na música em 1992 nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante do Recife. De lá pra cá integrou a banda Eddie, formou a banda Comadre Fulozinha, tocou e fez participações em discos do Mundo Livre S/A, DJ Dolores, Antônio Nóbrega, Erasto Vasconcelos, Mestre Ambrósio, Cidadão Instigado, Bonsucesso Samba Clube, Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, bandinha de pífanos Zabumba Véia do Badalo, Bárbara Eugênia, Marina Lima, Anelis Assumpção e muitos outros. Foram inúmeras as participações em trilhas sonoras de filmes, peças de teatro e dança.
No ano 2000 passa a integrar o Teatro Oficina, onde também foi atriz, a partir convite de Zé Celso Martinez pra fazer a peça Bacantes. De 2003 a 2007 participou da montagem completa de Os Sertões, com temporadas em São Paulo, gravou Bacantes e as 5 peças de Os Sertões em DVD e participou de turnê por Berlim, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Quixeramobim e Canudos.
Em 2010 lançou o primeiro disco solo “Eu Menti pra Você”. Eleita artista do ano, pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), figurou entre os “Top 10″ disco e músicas, da revista Rolling Stone. Tocou na Womex, importante feira mundial de música independente, em Copenhague.
Em 2012 foi indicada ao VMB nas categorias "melhor disco", "melhor música" e "melhor artista feminino". No 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora, com Tomaz Alves Souza, pelo filme "Era uma vez eu, Verônica", de Marcelo Gomes e foi finalista do Prêmio Bravo, entre os 3 melhores shows brasileiros, ao lado de Gal Costa e Marisa Monte.
A cantora e compositora Karina Buhr começou na música em 1992 nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante do Recife. De lá pra cá integrou a banda Eddie, formou a banda Comadre Fulozinha, tocou e fez participações em discos do Mundo Livre S/A, DJ Dolores, Antônio Nóbrega, Erasto Vasconcelos, Mestre Ambrósio, Cidadão Instigado, Bonsucesso Samba Clube, Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, bandinha de pífanos Zabumba Véia do Badalo, Bárbara Eugênia, Marina Lima, Anelis Assumpção e muitos outros. Foram inúmeras as participações em trilhas sonoras de filmes, peças de teatro e dança.
No ano 2000 passa a integrar o Teatro Oficina, onde também foi atriz, a partir convite de Zé Celso Martinez pra fazer a peça Bacantes. De 2003 a 2007 participou da montagem completa de Os Sertões, com temporadas em São Paulo, gravou Bacantes e as 5 peças de Os Sertões em DVD e participou de turnê por Berlim, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Quixeramobim e Canudos.
Em 2010 lançou o primeiro disco solo “Eu Menti pra Você”. Eleita artista do ano, pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), figurou entre os “Top 10″ disco e músicas, da revista Rolling Stone. Tocou na Womex, importante feira mundial de música independente, em Copenhague.
Em 2012 foi indicada ao VMB nas categorias "melhor disco", "melhor música" e "melhor artista feminino". No 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora, com Tomaz Alves Souza, pelo filme "Era uma vez eu, Verônica", de Marcelo Gomes e foi finalista do Prêmio Bravo, entre os 3 melhores shows brasileiros, ao lado de Gal Costa e Marisa Monte.
Ainda em 2012, estreou coluna mensal, com texto e ilustração, na Revista da Cultura, publicação da Livraria Cultura, onde também lançou, em 2013, uma coleção de cadernos, com capas com ilustrações suas. No mesmo ano passou a ter a coleção em vidro e porcelana com suas ilustrações na loja do Museu do Inhotim, Minas Gerais.
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