
Ele traduziu a memória coletiva do povo brasileiro. Da história da alimentação aos nossos gestos e costumes, através de obras fundamentais como o "Dicionário do Folclore Brasileiro" e "História da Alimentação no Brasil", o etnógrafo, pesquisador, folclorista e escritor norte-rio-grandense Luís da Câmara Cascudo é o homenageado da exposição
Cascudo, (30/12/1898 - 30/07/1986), deixou um rico legado que permanece ainda pouco conhecido, explorado e vivenciado pelas novas gerações. “Um autor que o público conhece muito pouco ou, às vezes, nem conhece”, ressalta o curador da exposição sobre Câmara Cascudo, Gustavo Wanderley, aberta ao público no Museu da Língua Portuguesa, ao lado da Estação da Luz, região central da capital paulista.
Apesar da forte ligação com os livros, Cascudo se esforçou para escutar e sentir os elementos que formam a cultura brasileira. “Cascudo era um grande leitor, mas também um grande etnógrafo, ele ia aos lugares. Interessava a ele ouvir e estar com as pessoas. Então, ele viajava por todo o Brasil, inclusive para fora do país”, destaca Wanderley.
Em mais de 600 m² de área, o setor de exposições deste que é um dos maiores centros culturais da América Latina é o endereço para quem quiser vivenciar esta experiência de navegar pelo mundo de Câmara Cascudo, com todas as suas viagens sensoriais - cores, texturas, movimentos e sons da cultura popular brasileira, compreendendo a importância e a contemporaneidade de seus conhecimentos.
Apesar da forte ligação com os livros, Cascudo se esforçou para escutar e sentir os elementos que formam a cultura brasileira. “Cascudo era um grande leitor, mas também um grande etnógrafo, ele ia aos lugares. Interessava a ele ouvir e estar com as pessoas. Então, ele viajava por todo o Brasil, inclusive para fora do país”, destaca Wanderley.
Em mais de 600 m² de área, o setor de exposições deste que é um dos maiores centros culturais da América Latina é o endereço para quem quiser vivenciar esta experiência de navegar pelo mundo de Câmara Cascudo, com todas as suas viagens sensoriais - cores, texturas, movimentos e sons da cultura popular brasileira, compreendendo a importância e a contemporaneidade de seus conhecimentos.
A mostra sobre Câmara Cascudo seguirá o mesmo conceito de outras exposições já realizadas no local, como as de Jorge Amado, Clarice Lispector e Fernando Pessoa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado após análise.
Obrigado!