
"La Patota" conta a história de "Paulina" - título do filme no mercado europeu -, uma mulher de 28 anos que renuncia a uma brilhante carreira de advogada para trabalhar como professora em uma escola rural pobre. No filme, a protagonista, interpretada por Dolores Fonzi, é vítima de uma situação limite que testa o seu compromisso político e social.
Outro filme sul-americano, o colombiano "La Tierra y la Sombra", de César Acevedo, recebeu dois prêmios na Semana da Crítica: Revelação e o SACD, a Sociedade de Autores e Compositores Dramáticos da França.
Remake
Mitre arrepiou Cannes com a trama (inspirada no clássico longa La patota, dirigido por Daniel Tinayre em 1960) sobre uma advogada, Paulina (vivida por Dolores Fonzi), que opta por trabalhar como professora em uma região carente e, lá, torna-se vítima de um estupro, mas não abre mão de seus ideais, apesar da violência.
Em sua terra natal, La Patota chega às telas no próximo dia 18 e já há um convite para Mitre exibi-lo em competição no 43º Festival de Gramado (de 7 a 15 de agosto). Nesta entrevista exclusiva, o cineasta de 34 anos, que fez fama como roteirista, fala do sucesso, de política e dos novos rumos cinéfilos de sua pátria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado após análise.
Obrigado!