
Este ano marca o centenário do nascimento de Arthur Miller e, dessa forma, não haveria momento mais propício para a encenação da peça “A Morte do Caixeiro Viajante”, texto do dramaturgo que representa a essência do espírito norte-americano
"A Morte do Caixeiro Viajante”, que estreou na Broadway no mesmo ano que foi escrita, será a primeira “peça de aniversário” não-shakespeareana a ser apresentada no palco principal de Stratford quando as cortinas se erguerem no dia 23 de abril, dia em que a Royal Shakespeare Company comemora o nascimento de seu patrono.
"A Morte do Caixeiro Viajante”, que estreou na Broadway no mesmo ano que foi escrita, será a primeira “peça de aniversário” não-shakespeareana a ser apresentada no palco principal de Stratford quando as cortinas se erguerem no dia 23 de abril, dia em que a Royal Shakespeare Company comemora o nascimento de seu patrono.
Com tantos ventos soprando a favor, a montagem da peça foi parar na cidade natal de Shakespeare e recebeu a honraria máxima de ser encenada no aniversário de Miller neste ano.
Herói do sonho americano
Escrita em 1949, A morte de um caixeiro-viajante subverte a clássica história da queda trágica do herói para contar a história de Willy Loman, um vendedor de sessenta e poucos anos que vê sua vida familiar e profissional sucumbir à revelia de sua ilusão de grandeza. Willy crê representar o típico herói do sonho americano, por mais que o relativo fracasso de sua vida deponha em contrário.
A ambígua relação de dependência com o filho Biff, no qual projeta o sucesso que ele próprio gostaria de ter alcançado, é o principal conflito da trama. Em sua estreia em 1949, a peça teve 742 apresentações e garantiu a Miller um Pulitzer e um Tony, entre outras premiações.
Herói do sonho americano
Escrita em 1949, A morte de um caixeiro-viajante subverte a clássica história da queda trágica do herói para contar a história de Willy Loman, um vendedor de sessenta e poucos anos que vê sua vida familiar e profissional sucumbir à revelia de sua ilusão de grandeza. Willy crê representar o típico herói do sonho americano, por mais que o relativo fracasso de sua vida deponha em contrário.
A ambígua relação de dependência com o filho Biff, no qual projeta o sucesso que ele próprio gostaria de ter alcançado, é o principal conflito da trama. Em sua estreia em 1949, a peça teve 742 apresentações e garantiu a Miller um Pulitzer e um Tony, entre outras premiações.
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