
Jornalista, escritor e apaixonado pela história do cangaço, Renato Luiz Bandeira, esteve em Serra Talhada, terra do cangaceiro Virgolino Lampião, para lançar o “Dicionário Biográfico Cangaceiro e Jagunços”, que reúne 1.200 nomes de cangaceiros e jagunços que atuaram no Nordeste brasileiro desde o final do século XVII
Renato é apaixonado pela pesquisa e cultura, e afirma que sempre teve uma atração pelo cangaço. Mesmo tendo nascido em Salvador, o jornalista foi atraído pelo Sertão. Na vida do escritor sempre estiveram presentes a seca, o modo de vida do sertanejo e suas crenças.
Apesar de ter nascido em Salvador, o universo do sertão sempre lhe atraiu. A seca, o modo de vida do sertanejo, suas crenças e seus costumes, sempre estiveram muito presentes na vida do escritor, que mesmo depois de já ter escrito mais de 21 obras, entre elas oito na literatura infantil, algo o atraia para o universo do cangaço.
O escritor, em recente entrevista, revelou que embora faça incursões pelo conto e romance, sua grande paixão de fato é a pesquisa, tanto que trás em seu currículo, trabalhos em arqueologia e até em ufologia.
“Sou de família de comerciantes… empresários e, deveria ter ido estudar na Europa, como meus outros irmãos, mas peitei meu pai… encarei e disse a ele, quero ficar aqui, meu lugar é no sertão, e assim fiz”, declarou Renato Luiz e reconhece ser um daqueles que quando abastados são chamados de “excêntricos, quando não são malucos mesmo”, afirma de forma bem humorada.
Modesto, o jornalista não vê sua obra como algo fenomenal e não dá a importância que a mesma tem para estudiosos e pesquisadores pois a sua intenção é atingir as pessoas que se identificam com o mundo do cangaço e do sertanejo em si.
Renato é apaixonado pela pesquisa e cultura, e afirma que sempre teve uma atração pelo cangaço. Mesmo tendo nascido em Salvador, o jornalista foi atraído pelo Sertão. Na vida do escritor sempre estiveram presentes a seca, o modo de vida do sertanejo e suas crenças.
Apesar de ter nascido em Salvador, o universo do sertão sempre lhe atraiu. A seca, o modo de vida do sertanejo, suas crenças e seus costumes, sempre estiveram muito presentes na vida do escritor, que mesmo depois de já ter escrito mais de 21 obras, entre elas oito na literatura infantil, algo o atraia para o universo do cangaço.
O escritor, em recente entrevista, revelou que embora faça incursões pelo conto e romance, sua grande paixão de fato é a pesquisa, tanto que trás em seu currículo, trabalhos em arqueologia e até em ufologia.
“Sou de família de comerciantes… empresários e, deveria ter ido estudar na Europa, como meus outros irmãos, mas peitei meu pai… encarei e disse a ele, quero ficar aqui, meu lugar é no sertão, e assim fiz”, declarou Renato Luiz e reconhece ser um daqueles que quando abastados são chamados de “excêntricos, quando não são malucos mesmo”, afirma de forma bem humorada.
Modesto, o jornalista não vê sua obra como algo fenomenal e não dá a importância que a mesma tem para estudiosos e pesquisadores pois a sua intenção é atingir as pessoas que se identificam com o mundo do cangaço e do sertanejo em si.
6000 km pelo Nordeste
Renato Luiz Bandeira é sócio efetivo do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e presidente da Academia de Letras e Artes da Chapada Diamantina, mas largou tudo e resolveu fazer uma peregrinação por todo nordeste, “uma expedição de 6.000 quilômetros”, que faz solitariamente viajando em carro popular. Tem 65 anos e conforme diz. Desde a adolescência que “viaja” pelo mundo das letras e da cultura.
“Lampião não entrou em Mossoró, mas eu vou entrar”, brinca ela quando fala desta sua jornada, e em todas as suas falas, deixa transparecer toda sua paixão pelo que abraçou, “tenho consciência de que venho fazendo minha parte” diz modestamente, sem querer rotular de que com a sua mais recente obra: Dicionário Biográfico Cangaceiros e Jagunços presta um grande serviço para memória e história do país.
Em Serra Talhada seu livro pode ser encontrado na Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada, ou, quem desejar pode entrar em contato com o autor pelo e-mail: renatoluisbandeira@gmail.com
Renato Luiz Bandeira é sócio efetivo do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e presidente da Academia de Letras e Artes da Chapada Diamantina, mas largou tudo e resolveu fazer uma peregrinação por todo nordeste, “uma expedição de 6.000 quilômetros”, que faz solitariamente viajando em carro popular. Tem 65 anos e conforme diz. Desde a adolescência que “viaja” pelo mundo das letras e da cultura.
“Lampião não entrou em Mossoró, mas eu vou entrar”, brinca ela quando fala desta sua jornada, e em todas as suas falas, deixa transparecer toda sua paixão pelo que abraçou, “tenho consciência de que venho fazendo minha parte” diz modestamente, sem querer rotular de que com a sua mais recente obra: Dicionário Biográfico Cangaceiros e Jagunços presta um grande serviço para memória e história do país.
Em Serra Talhada seu livro pode ser encontrado na Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada, ou, quem desejar pode entrar em contato com o autor pelo e-mail: renatoluisbandeira@gmail.com
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