
Criado no dia 13 de outubro de 1944 para chamar a atenção contra a discriminação racial e destacar a população negra como protagonista na dramaturgia, o TEN – Teatro Experimental do Negro - completa, nesta segunda-feira, 70 anos
Fundado em 1944, o TEN tem como uma das lideranças, a figura marcante do ativista e ex-senador Abdias Nascimento, com a proposta de trabalhar pela valorização social do negro no Brasil através da educação, da cultura e da arte.
Fundado em 1944, o TEN tem como uma das lideranças, a figura marcante do ativista e ex-senador Abdias Nascimento, com a proposta de trabalhar pela valorização social do negro no Brasil através da educação, da cultura e da arte.
O Centro Afrocarioca de Cinema e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros (IPEAFRO) organizaram uma programação para comemorar os 70 anos da fundação do Teatro Experimental do Negro (TEN), no próximo dia 13 de outubro.
O TEN significou uma iniciativa pioneira, pois se constituiu como um grupo teatral de vanguarda que arregimentou a produção de textos com novas abordagens para a construção da personagem negra, bem como, propiciou o surgimento de novos talentos em diversos campos das artes. Paralelamente, influenciou a criação de outros grupos negros e a semear uma discussão que permanece em aberto, seja qual for a questão das formas de representação do negro na dramaturgia e nos palcos de um país cuja mestiçagem é intensa.
Alguns artistas e personalidades que fazem parte dessa história são: o advogado e ex-deputado Aguinaldo de Oliveira Camargo, o pintor Wilson Tibério, os ativistas da causa negra da época Teodorico dos Santos , José Herbel e Sebastião Rodrigues Alves, as atrizes Arinda Serafim, Ruth de Souza, Marina Gonçalves, Léa Garcia, Jacyra Silva e Antonieta; os atores Antonio Pompeu, Claudiano Filho; Oscar Araújo, José da Silva, Antonio Barbosa e Natalino Dionísio, dentre outros.
O TEN significou uma iniciativa pioneira, pois se constituiu como um grupo teatral de vanguarda que arregimentou a produção de textos com novas abordagens para a construção da personagem negra, bem como, propiciou o surgimento de novos talentos em diversos campos das artes. Paralelamente, influenciou a criação de outros grupos negros e a semear uma discussão que permanece em aberto, seja qual for a questão das formas de representação do negro na dramaturgia e nos palcos de um país cuja mestiçagem é intensa.
Alguns artistas e personalidades que fazem parte dessa história são: o advogado e ex-deputado Aguinaldo de Oliveira Camargo, o pintor Wilson Tibério, os ativistas da causa negra da época Teodorico dos Santos , José Herbel e Sebastião Rodrigues Alves, as atrizes Arinda Serafim, Ruth de Souza, Marina Gonçalves, Léa Garcia, Jacyra Silva e Antonieta; os atores Antonio Pompeu, Claudiano Filho; Oscar Araújo, José da Silva, Antonio Barbosa e Natalino Dionísio, dentre outros.
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