“Não queríamos uma peça que falasse sobre a ditadura, mas que focasse na vida de jovens desse período”. Depoimento do diretor Paulo Palado a respeito da proposta da peça “Acorda Amor!”
O texto é assinado pelo diretor Paulo Palado e convida o público a retornar aos anos de ditadura no Brasil, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970. “Não queríamos uma peça que falasse sobre a ditadura, mas que focasse na vida de jovens desse período”, conta Palado.“Acorda Amor!”, o novo espetáculo da companhia Teatro Cego, é um trabalho contextualizado na época da ditadura militar, onde os atores, na maioria cegos, envolvem a plateia ao som de Chico Buarque, com músicas interpretadas ao vivo pela banda Social Samba Fino.
O Teatro Cego estreou em 2012 com a montagem “O Grande Viúvo”, de Nelson Rodrigues. Palado explica que “O Grande Viúvo” foi adaptado para um ambiente escuro, enquanto que, em “Acorda Amor!”, a própria escuridão é simbólica, é um elemento cênico.
“Acorda Amor!” conta a história de quatro jovens que vivenciam os movimentos estudantis e envolvem-se com a guerrilha. Paulo, Lucas e Cesar acabam percebendo que lutam não somente pelo fim da ditadura, mas pelo amor de Natasha, companheira de ação.
Os sete músicos do grupo Social Samba Fino interpretam seis músicas de Chico Buarque ao vivo, arranjadas especialmente por Lua Lafaiette, que assina a direção musical.
O Teatro Cego surgiu no início de 2012 com o objetivo de reunir atores e atrizes cegos e não cegos em uma interpretação que os colocasse em igualdade de condição com os espectadores, proporcionando uma total interação.
“Acorda Amor!” está em cartaz em São Paulo, de 30 de abril e 3 de maio e ainda não há informações sobre a montagem do espetáculo em outras cidades do país.
O texto é assinado pelo diretor Paulo Palado e convida o público a retornar aos anos de ditadura no Brasil, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970. “Não queríamos uma peça que falasse sobre a ditadura, mas que focasse na vida de jovens desse período”, conta Palado.“Acorda Amor!”, o novo espetáculo da companhia Teatro Cego, é um trabalho contextualizado na época da ditadura militar, onde os atores, na maioria cegos, envolvem a plateia ao som de Chico Buarque, com músicas interpretadas ao vivo pela banda Social Samba Fino.
O Teatro Cego estreou em 2012 com a montagem “O Grande Viúvo”, de Nelson Rodrigues. Palado explica que “O Grande Viúvo” foi adaptado para um ambiente escuro, enquanto que, em “Acorda Amor!”, a própria escuridão é simbólica, é um elemento cênico.
“Acorda Amor!” conta a história de quatro jovens que vivenciam os movimentos estudantis e envolvem-se com a guerrilha. Paulo, Lucas e Cesar acabam percebendo que lutam não somente pelo fim da ditadura, mas pelo amor de Natasha, companheira de ação.
Os sete músicos do grupo Social Samba Fino interpretam seis músicas de Chico Buarque ao vivo, arranjadas especialmente por Lua Lafaiette, que assina a direção musical.
O Teatro Cego surgiu no início de 2012 com o objetivo de reunir atores e atrizes cegos e não cegos em uma interpretação que os colocasse em igualdade de condição com os espectadores, proporcionando uma total interação.
“Acorda Amor!” está em cartaz em São Paulo, de 30 de abril e 3 de maio e ainda não há informações sobre a montagem do espetáculo em outras cidades do país.
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