O papel do veneno ao longo dos séculos – seja como defesa contra predadores, fonte de poder mágico, arma letal ou cura para doenças – é o tema de uma exposição que será inaugurada neste sábado no American Museum of Natural History, em Nova York
Também são retratados casos famosos de envenenamento na história, na literatura e na mitologia, alguns ainda não solucionados.A mostra The Power of Poison (O Poder do Veneno, em tradução livre) apresenta animais e plantas tóxicas e as adaptações que sofreram no decorrer do tempo, além de explorar as tentativas dos seres humanos de entender a potência do veneno, maneiras de detecção e seu uso na medicina.
"Nós mostramos como o veneno é usado na natureza – e a história evolutiva por trás disso – , assim como as maneiras como as pessoas usaram e tentaram entender seu poder ao longo dos séculos", diz o cientista, Mark Sidall, curador da mostra.
Os visitantes poderão percorrer um pedaço da floresta de Chocó, na Colômbia, reproduzido no museu, e observar diversas espécies vivas, como sapos e lagartas, e como usam o veneno em sua luta por sobrevivência.
Entre as atrações da mostra, que é interativa, também estão palestras com especialistas, que abordam casos reais de envenenamento.
"Essa exposição revela as coisas estranhas e intrigantes que acontecem quando humanos e substâncias tóxicas colidem", diz a presidente do museu, Ellen Futter.
Fundado em 1869, o museu de História Natural de Nova York tem mais de 32 milhões de espécies e artefatos em sua coleção permanente. A exposição fica em cartaz até agosto do ano que vem.
Também são retratados casos famosos de envenenamento na história, na literatura e na mitologia, alguns ainda não solucionados.A mostra The Power of Poison (O Poder do Veneno, em tradução livre) apresenta animais e plantas tóxicas e as adaptações que sofreram no decorrer do tempo, além de explorar as tentativas dos seres humanos de entender a potência do veneno, maneiras de detecção e seu uso na medicina.
"Nós mostramos como o veneno é usado na natureza – e a história evolutiva por trás disso – , assim como as maneiras como as pessoas usaram e tentaram entender seu poder ao longo dos séculos", diz o cientista, Mark Sidall, curador da mostra.
Os visitantes poderão percorrer um pedaço da floresta de Chocó, na Colômbia, reproduzido no museu, e observar diversas espécies vivas, como sapos e lagartas, e como usam o veneno em sua luta por sobrevivência.
Entre as atrações da mostra, que é interativa, também estão palestras com especialistas, que abordam casos reais de envenenamento.
"Essa exposição revela as coisas estranhas e intrigantes que acontecem quando humanos e substâncias tóxicas colidem", diz a presidente do museu, Ellen Futter.
Fundado em 1869, o museu de História Natural de Nova York tem mais de 32 milhões de espécies e artefatos em sua coleção permanente. A exposição fica em cartaz até agosto do ano que vem.
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