
Lotando sempre as casas de espetáculo onde se apresenta, Gal Costa mantém o show do disco "Recanto" em cartaz há quase dois anos. Produzido e dirigido por Caetano Veloso, um dos melhores amigos da baiana, o CD foi formatado especialmente para a voz de Gal
Pouco antes do lançamento nacional do disco "Recanto", em dezembro de 2011, Gal Costa fez um show em Ilhéus (BA), o primeiro com algumas das então inéditas músicas do álbum. Quase dois anos depois, "Recanto" continua rendendo agenda lotada para a cantora, quase sempre com apresentações aguardadas.
Além de produzir, Caetano compôs todas as faixas do álbum. Não surpreende, portanto, que tenha assumido a direção do show, que já passou por várias cidades do País, desde capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador até interior paulista, do Paraná e litoral da Bahia. A turnê passou ainda pela Europa, em países como Portugal, Itália, Holanda, Suíça e Israel.
Pouco antes, em março, Gal lançou o DVD "Recanto ao Vivo", gravado no Rio. O registro apresenta o formato adotado para os shows, com canções do novo disco e clássicos de sua carreira, a exemplo de "Baby", "Divino maravilhoso", "Vapor barato", "Meu bem, meu mal" e "Como um dia de domingo". É essa mistura que o público de Fortaleza deve esperar para amanhã. Gal será acompanhada dos músicos Pedro Baby (guitarra), Bruno Di Lullo (baixo) e Domenico Lancelotti (bateria).
Eletrônico
"Recanto" surgiu muito mais de uma inquietação de Caetano Veloso. Foi dele, por exemplo, a ideia de trabalhar com elementos da música eletrônica, gênero até então tímido na trajetória da cantora. A escolha levou Moreno a sugerir o nome do produtor e amigo Alexandre Kassin, dada sua proximidade com projetos em estúdio e vertentes eletrônicas. Caetano enviava as composições a Gal; Moreno e Kassin elaboravam as bases.
Assim, "Recanto" surpreende não apenas pelas experimentações eletrônicas, mas pela combinação - estranha a princípio, redonda ao final - dessas sonoridades com uma voz tão clássica na MPB como a de Gal Costa. Como diria Gonzagão: “tú não é Gal não; tú é grau 10...”. Ela não poderia receber um elogio destes de qualquer um; tinha que ser do “Nordestino do Século XX”, Luiz “Lua” Gonzaga.
Pouco antes do lançamento nacional do disco "Recanto", em dezembro de 2011, Gal Costa fez um show em Ilhéus (BA), o primeiro com algumas das então inéditas músicas do álbum. Quase dois anos depois, "Recanto" continua rendendo agenda lotada para a cantora, quase sempre com apresentações aguardadas.
Além de produzir, Caetano compôs todas as faixas do álbum. Não surpreende, portanto, que tenha assumido a direção do show, que já passou por várias cidades do País, desde capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador até interior paulista, do Paraná e litoral da Bahia. A turnê passou ainda pela Europa, em países como Portugal, Itália, Holanda, Suíça e Israel.
Pouco antes, em março, Gal lançou o DVD "Recanto ao Vivo", gravado no Rio. O registro apresenta o formato adotado para os shows, com canções do novo disco e clássicos de sua carreira, a exemplo de "Baby", "Divino maravilhoso", "Vapor barato", "Meu bem, meu mal" e "Como um dia de domingo". É essa mistura que o público de Fortaleza deve esperar para amanhã. Gal será acompanhada dos músicos Pedro Baby (guitarra), Bruno Di Lullo (baixo) e Domenico Lancelotti (bateria).
Eletrônico
"Recanto" surgiu muito mais de uma inquietação de Caetano Veloso. Foi dele, por exemplo, a ideia de trabalhar com elementos da música eletrônica, gênero até então tímido na trajetória da cantora. A escolha levou Moreno a sugerir o nome do produtor e amigo Alexandre Kassin, dada sua proximidade com projetos em estúdio e vertentes eletrônicas. Caetano enviava as composições a Gal; Moreno e Kassin elaboravam as bases.
Assim, "Recanto" surpreende não apenas pelas experimentações eletrônicas, mas pela combinação - estranha a princípio, redonda ao final - dessas sonoridades com uma voz tão clássica na MPB como a de Gal Costa. Como diria Gonzagão: “tú não é Gal não; tú é grau 10...”. Ela não poderia receber um elogio destes de qualquer um; tinha que ser do “Nordestino do Século XX”, Luiz “Lua” Gonzaga.
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